Cante (s) Alentejano - Património Cultural da Humanidade 03

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O foco do terceiro volume é a aprovação do cante do Alentejo a Património Cultural Imaterial da Humanidade pela UNESCO a 27 de Novembro de 2014, graças a uma candidatura apresentada pela Câmara de Serpa e pela Entidade Regional de Turismo e representando o culminar de um logo processo que durou 15 anos. Tudo aconteceu num momento em que o cante e os seus protagonistas procuravam novos rumos para uma prática que se sentia em crise.

Os autores dize: “A melhor forma de descrever este processo – que apenas no fado tem paralelo – encontra-se numa cantiga tradicional que encontramos associada a algumas modas: Já lá vem o Sol narcendo/ Por entre as nuvens sombrias/Como pode o Sol ser velho/S’ ele narce todos os dias?”

O terceiro CD começa em Évora, junto da Sé Catedral, como qualquer viajante que por ali passe. A viagem continua até Beja, passado pela Vila da Vidigueira e Vila de Frades.

Aqui, um almoço, à boa maneira alentejana e o caminho continua até Cuba e Ferreira do Alentejo. É o mar que chama este viajante, pelos ouvidos, pelas vozes de cante que lhe chegam enroladas nas ondas.