Colecção Biblioteca da Censura 16 - Amanhã Quando Romper o Dia (Barata Dias)
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Descrição do produto
Das obras que a Censura autorizava com cortes ou proibia, mostramos uma selecção de 25 desses raros artefactos culturais que contam histórias sobre o controlo da vida cultural desse período. Acusados de serem imorais, pornográficos, comunistas, irreligiosos, subversivos, anarquistas ou revolucionários, os censores proibiram especialmente as obras marxistas-leninistas, eróticas e a literatura neo-realista. Uma colecção comissariada por Álvaro Seiça.
Barata Dias (18-- ?) foi um escritor natural de Sacões, Vila Nova do Ceira. A Biblioteca Nacional de Portugal lista oito livros de ficção da sua autoria, contos, mas sobretudo romances, dos quais sete foram publicados na década de 1940. Há pouca informação disponível sobre este autor, que chegou a ser comerciante modesto em Lisboa, como estofador de móveis. Entre 1946 e 1947, publicou dois romances de teor neo-realista: «Amanhã quando Romper o Dia» (1946), com capa exemplar de António Domingues, e «Alqueive: Romance de um Cavador» (1947), ambos compostos na Gráfica Santelmo, apreendidos pela PIDE e proibidos pela censura salazarista em 1947.
Se pretender encomendar a colecção completa de 25 livros, contacte-nos para o email coleccoes@publico.pt