Amazónia, Junho de 1778. Black Crow e a sua tripulação encontram-se agora nas Américas, em busca do ouro dos jesuítas e da cidade lendária de El Dorado. Mas, a seguir aos perigos do oceano, aguardam-nos os do rio Amazonas e da luxuriante selva sul-americana… Por doença, vítimas de feras ou de mãos humanas, muitos sucumbiram já neste inferno verde. Black Crow e um punhado de homens deslocam-se no sentido da nascente de um rio, algures no coração da selva. Move-os a esperança de alcançarem uma aldeia de pescadores. Depois de se terem desembaraçado dos franceses que os perseguiam, focam-se em arranjar um barco que lhes permita chegar ao oceano Pacífico e, em seguida, procurarem o tesouro dos jesuítas. Os homens estão esgotados e começam a perder a esperança de algum dia voltarem ao seu país e às respectivas famílias. No alto de uma colina, Black Crow detecta um fio de fumo negro que sobe para o céu, mas ao chegarem à tão ansiada aldeia de pescadores, descobrem um espectáculo horrível: no meio das ruinas fumegantes da aldeia, os habitantes foram crucificados. Constatam que o ataque, que não deixou sobreviventes, não é obra de indígenas, pois os corpos dos mortos apresentam ferimentos de armas de fogo..